Primeiro - Cheira mal, cheira a vocês!

Por causa de pessoas como o senhor e a senhora, o rapaz e a rapariga, o menino e a menina que recusam dobrar-se, saquinho na mão, sobre a calçada (talvez tenham um defeito congénito ao nível da articulação sacro coccígea ou até mesmo cerebral que vos impede de o fazer), os excrementos de cães inundam a nossa cidade. Deixando de lado a percentagem devida às patologias cognitivas, dá a sensação de que a maioria destes nojentos proprietários simplesmente estão-se a cagar! Por culpa destes imbecis Lisboa está cheia de merda e é fedorenta; essa é a realidade. Nomeadamente nos bairros populares, já não “traz boa sorte” pisar merda: passou a ser apenas o quotidiano. E a Câmara é só mais um cagalhão repugnante que prefere fazer-se de parvo.

A todos os leitores responsáveis por esta situação, proprietários de inocentes cães que tiveram o azar de ter donos repulsivos e incivilizados, desejamo-vos apenas alguma das opções que se seguem:

1.- Morte acidental por traumatismo craniano ao escorregar sobre fezes diarreicas.
2.- Morte lenta e com grande padecimento por Hidatidose (quisto no fígado provocado pela transmissão fecal-oral de determinados vermes parasitas do intestino dos canídeos), assim como a infestação de todos os vossos descendentes (*).
3.- Uma vida suja e miserável, como a que impingem àqueles que não a desejam, até ao momento da vossa tão merecida morte.

(Há sacos de distribuição gratuita nas Juntas de Freguesia, apesar de estupidamente não ser divulgado pelos órgãos competentes. Mas os sacos pequenos também não custam nenhuma fortuna!)

(*)